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  • Estágio na empresa Nestlé Brasil LTDA.

  • Graduando de Engenharia Química da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

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1. Fale um pouco sobre você, nome, idade, outras atividades ou cursos desenvolvidos e o que lhe motivou a fazer o curso de Engenharia Química.

R: Eu sou o Yugo tenho 27 anos durante a faculdade eu trabalhei na AIESEC, Quanttum Empresa Jr de Engenharia Química, CAEQ e também de alguns eventos do PET.

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2. Em qual empresa você realizou estágio?

R: O estágio que realizei foi na Nestlé Brasil LTDA, na unidade de Araçatuba, no setor de fórmulas infantis.

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3. Qual a missão, visão e valores da empresa? Como elas refletiram no seu trabalho?

R: A missão da Nestlé Brasil é oferecer ao consumidor brasileiro produtos reconhecidamente líderes em qualidade e valor nutritivo, que contribuam para uma alimentação mais saudável e agradável, gerando sempre oportunidades de negócios para a empresa e valor compartilhado com a sociedade brasileira.

 Os valores da Nestlé são:

  • Pessoas em primeiro lugar.

  • Qualidade de nossos produtos e serviços.

  • Segurança é inegociável.

  • Respeito para todos, dentro e fora da empresa.

  • Responsabilidade em toda decisão.

  • Paixão pelo que fazemos.

 No meu trabalho isso refletiu em sempre tentar aperfeiçoar qualquer atividade que fazemos, trabalhar com fórmulas infantis e atender mães de crianças é um trabalho extremamente desafiador e não admite erros de entrega.

 

4. Como é a hierarquia entre os estagiários e os funcionários da empresa?

R: Na Nestlé estagiário e considerado como um cargo de confiança e sempre fui cobrado como se fosse um funcionário da empresa.

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5.​Quais os pontos positivos e negativos de se trabalhar na indústria? 

R: Os pontos positivos são: o aprendizado constante com todos os desafios e cobranças do dia a dia e lidar com tantas pessoas com diferentes personalidades.O ponto negativo de toda indústria é o ambiente que prioriza sempre resultados.

 

6. Quais foram as maiores dificuldades encontradas para a sua inserção no mercado de trabalho?

R: Acredito que a maior dificuldade na inserção no mercado de trabalho foi em identificar o que o meu trabalho estava esperando de mim e como eu poderia contribuir para a empresa.

 

7.Quais habilidades aprendidas na sua graduação foram úteis e quais foram aprendidas durante o seu estágio?

R: Todas as matérias específicas de engenharia química eu utilizo no meu trabalho, sendo diretamente ou indiretamente ligados a produção, fora isso, os projetos que participei me deram uma boa noção de como trabalhar em equipe e para a equipe.

 

8.Para você, o que um engenheiro químico pode esperar do futuro da profissão?

R: O engenheiro químico é um profissional com muitas competências com um leque de conhecimento muito grande e com a possibilidade de atuar em diversas áreas, o futuro de sua profissão sempre vai ser a capacidade do profissional em se adaptar as diversidades do mercado e enxergar a oportunidade para desenvolver suas habilidades

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9.Você se preparou de alguma forma diferente para os processos seletivos de estágio? Teria alguma dica para compartilhar?

R: Existem infinitos processos seletivos, eu tive experiência com muitos processos com os projetos que desenvolvi e não existe uma receita para isso. O importante é você conseguir deixar claro para o entrevistado, na medida do possível, a forma como você trabalha e o que você espera do seu trabalho  como estagiário, o resto vai ser com a empresa e a sorte de você ter o perfil que eles esperam para a vaga.

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9.Na sua opinião, o que poderia ser mudado ou inserido na graduação para melhoria do curso de Engenharia química, ou que outras atividades extracurriculares você acredita que os acadêmicos devem buscar?

R: Eu acredito que a graduação somada com todas as oportunidades de atividades extracurriculares já oferece uma boa base para o mercado de trabalho, acredito que tudo depende do que o acadêmico pretende desenvolver durante a sua graduação e como deseja direcionar sua carreira profissional.

 

10.Para finalizar, que recado você gostaria de deixar aos futuros estagiários da UTFPR?

R: Na maioria das vezes nós não aprendemos na faculdade o processo da forma que vamos trabalhar em uma empresa, isso sempre vai ser com a experiência, portanto nenhum estagiário começa a trabalhar em uma empresa sabendo mais do processo do que qualquer operador, independente desses terem ensino superior ou não. Portanto, sejam humildes em tentar aprender com todos os funcionários e tenham em mente que vocês terão muito mais a aprender do que para contribuir. O conhecimento que adquirimos na faculdade não faz de nós especialistas, mas ajuda a ter mais facilidade em aprender e ter uma visão mais crítica e holística do processo, e é isso que geralmente é esperado em uma indústria de um profissional com ensino superior.

 

 

 

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Entrevistadora: Thais Guimarães Alves 

Publicado em: 04 de maio de 2017.

 

 

Yugo Matsuo

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